sexta-feira, 29 de maio de 2009

5ª Atividade

Produzir um texto sobre o programa 15 Minutos, com os recursos aprendidos até agora:



- Texto opinativo – argumento (crítica)
- Ethos jovem – pathos – jovem.
- Usar os recursos aprendidos, especialmente a polifonia.
- Caderno Ilustrada – Folha.
- Mais ou menos 1000 toques.










15 minutos de humor






“Boa noite está começando mais um 15 minutos”. É dessa forma que, de segunda à sexta-feira, Marcelo Adnet começa seu programa, 15 minutos, na MTV.




Situado no que seria a reprodução de seu quarto, no bairro Humaitá, Rio de Janeiro, Adnet apresenta o programa de humor na companhia de seu amigo mascarado Kiabbo, e juntos esbanjam humor improvisado tratando de assuntos do cotidiano, sejam eles sérios, ou fúteis.




Adnet lê e-mails dos telespectadores, que sugerem pautas e pedem que ele imite celebridades – e o faz de forma irreverente, seja imitando o presidente Lula, ou um playboy carioca. E aí, beleza?Assim chega Kiabbo que interage com o apresentador geralmente tocando violão ou tocando o que for para acompanhá-lo nas paródias – cantadas nas vozes de diversas personalidades e em qualquer ritmo musical – e, também com comentários que não acrescentam em nada a discussão de certo tema, exaltando o humor do programa.




Como diz o próprio nome, o programa tem a duração de 15 minutos, talvez pouco tempo para quem fica com um gostinho de “ah, já acabou”? No entanto, é tempo suficiente para dar boas gargalhadas com o humor inteligente e escrachado de Adnet e com as baboseiras de Kiabbo.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

5ª Atividade

Elaborar uma crônica seguindo o estilo humorístico de Simão, utilizando-se dos jargões do escritor e assuntos da atualidade.

Buemba! Buemba! Estudantes diretamente do Curso de Jornalismo Urgente!


E a lei antifumo não quer que ninguém fume em lugares públicos. Mas, graças a Deus, nos motéis está liberado. Rárárá!


E o Protógenes, que não protege ninguém, disse que agora vai dar nomes aos bois aos quais vem acusando.


E o STF concedeu o direito de ficar calado a Dantas. Pra quê depor então? Se queria ficar calado, por que Dantas foi abrir a boca para se defender? E olha que é a CPI dos Grampos, heim?


E uma pesquisa recente afirmou que 69% da população brasileira veem TV enquanto come. Imagine só, como não é a audiência do Faustão!
E quem disse que o chicote é coisa do passado? No Rio de Janeiro passageiros do trem foram açoitados na estação!


E para o Imperatore Adriano, dinheiro não compra felicidade. Ah... É porque ele não conhece a loja! Enquanto tem jogador rezando pra jogar na Europa, ele quer ficar na favela! Rárárá! É mole? É mole mais sobe!


Nóis sofre mais nóis goza. Vai e se esqueça de nóis. Que hoje vamos tomar a cachaça da inteligência!

4ª Atividade

Partindo do texto lido em sala, sobre a discussão da comunicação social nas universidades, tínhamos que fazer um texto contra ou a favor do curso nas universidades!

O diploma comprova sua excelência profissional?

A obrigatoriedade do diploma para o profissional da área de jornalismo tem gerado diversas discussões e opiniões. Esse já um embate de anos e anos, podemos citar como exemplo o período da ditadura militar no Brasil aonde os “jornalistas” adquiriam o título de profissional por ofício, ou seja, pelo dia a dia de trabalho, no caso, o da escrita jornalística. Mas isso não uma discussão esquecida na história, ela é atual e está nas pautas de órgãos como o MEC (Ministério da Educação) e a FENAJ (Federação Nacional doS Jornalistas), na boca dos universitários e também dos profissionais consagrados da área de comunicação. O que se realmente quer questionar é: o diploma comprova a excelência de um profissional?
O jornalista e radialista por liminar judicial, Antonio Baroni, é um exemplo de alguns profissionais que perduram nas redações regulamentados pelo Ministério do Trabalho com a carteirinha de ofício, hoje não é tão comum, mas em rádios e redações de impressos ainda é possível encontrar essas raridades que por exercerem a muitos anos o seu legado conhecem um pouco de tudo e têm muito que ensinar e aos recém-formados. Baroni iniciou sua carreira em 1965 no rádio como comentarista de esporte, hoje é um dos âncoras do programa esportivo “Feras da Bola” na Rádio Metropolitana AM 1070. Segundo ele o diploma é “um certificado de conclusão de curso que só terá valor se seu dono usá-lo com seriedade, fazer matérias bem apuradas e não colocar falsas informações”, e sua obrigatoriedade é um censor que pressupõe o nível de conhecimento do jornalista “que só saberá se realmente aprendeu direitinho toda a teoria obtida na universidade quando for para rua entrevistar ou para dentro dos estúdios apresentar algum programa”.
As universidades públicas e privadas são favoráveis a exigência do diploma. Alegando que a construção cultural e social de um jornalista precisa passar pelo funil acadêmico que além de retirar aquilo que não é válido acrescenta conhecimento, agrega as técnicas e a manipulação das ferramentas necessárias para a constituição de matérias para televisão e rádio, por exemplo.
O universitário do 3º semestre de jornalismo pela Unicsul, Anderson, disse ser favorável a exigência do diploma para que “não existam aventureiros, nas redações espalhadas pelo país, que desconheçam princípios básicos de ética e as ferramentas para a execução da profissão”. A visão de Anderson é semelhante a de outros universitários que compartilham das mesmas angústias da vida corrida entre pesquisas, muita leitura, elaboração de textos, gravações, enfim, tudo o que um “foca” precisa passar e não se conformam que um jornalista execute essa função sem ter passado pelo mesmo processo de construção de repertório acadêmico.
O curso de jornalismo vive um momento de crise no Brasil, o MEC (Ministério da Educação), está reavendo a estrutura da grade curricular da habilitação. O número de universidades particulares que oferecem o curso é grande. Mas sua qualidade está sendo colocada em cheque pelo nível de conhecimento e desempenho de seus alunos. Muitos recém formados apresentam defasagem em sua atuação, como a falta de contextualização, a principal característica para uma matéria com profundidade de apuração. Essa falta de qualidade dos cursos é devido a nova imagem das universidades como negócios. A educação é um produto comerciável, e sua “nota fiscal” é um pedaço de papel emoldurado e pendurado na parede.
O legado de um jornalista extrapola a teoria absorvida na universidade, isso é fato. Passar por esse longo processo de formação acadêmica é importante para obter conhecimento de conceitos históricos, filosóficos, psicossociais e técnicos da área a ser exercida. Com um diploma em mãos é possível ter a credencial de jornalista. Porém não é garantia de sua excelência profissional, isso é conquistado diariamente, a cada texto, matéria, reportagem, que serão avaliadas pelo seu nível de contextualização.

3ª Atividade

O grupo teve que construir uma nota, a partir da nossa competência genérica, sobre violência que use como competência enciclopédica o conto de fadas da Chapeuzinho Vermelho. O texto dever ser feito para jornal popular em SP. Determinar sujeito e jornal.
Sujeito: Donas de Casa, Jovens, Trabalhadores
Jornal: popular como Folha de São Paulo


No caminho do Lobo

No dia 12 de junho de 2000, a professora Geísa Firmo Gonçalves saiu de sua casa pensando, certamente, que voltaria para sua casa em paz. No entanto, como diz na história de Chapeuzinho Vermelho, a estrada é longa, o caminho é deserto e o lobo mau ainda pode estar por perto. Geísa não poderia imaginar que, ao voltar para sua casa, pegaria o ônibus que seria sequestrado por Sandro do Nascimento, vítima da antiga Chacina da Candelária. Após ficar 4 horas sob mira do revólver de Sandro, a professora foi atingida pela polícia e por ele e acabou sendo morta. No desfecho da história, a vida de Geísa fora interrompida ali, e não teve final feliz.

2ª atividade

O grupo construiu dois textos explicando as mudanças na ortografia da língua portuguesa. O primeiro "A unificação da escrita no novo acordo ortográfico" adotamos uma linguagem séria explicando sobre o acordo e quais intenções compreendemos que está nas entrelinhas dele.
Já no segundo, adotamos um estilo mais leve e solto dando exemplos de novas regras mais presentes no cotidiano gramatical.
A intenção desses textos é esclarecer as mudanças na ortografia com clareza e simplicidade.

A unificação da escrita no novo acordo ortográfico

O acordo ortográfico estabelecido entre os sete países – Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Príncipe, Guiné-Bissau e São Tomé - que fazem uso da língua portuguesa como oficial foi assinado em 1990. Começou a valer no Brasil em 2009, e todos os veículos de comunicação tem até dezembro de 2012 para aderir, na íntegra, todas as modificações gramaticais.
Saindo do discurso comum, observamos nitidamente intenções políticas e mercadológicas, por de trás desse acordo. Com uma escrita homogênea, o estabelecimento de tratados entre os países seria mais inteligível, e imaginem o quanto as editoras não terão de desembolsar para conseguir adaptar seus livros.
As dúvidas sobre o que entra e saí, na nova regra, tem causado confusão e tirado o sono dos estudantes. Algumas escolas disponibilizam plantão para sanar as dúvidas de seus matriculados. Dicionários com conteúdo sobre o assunto já começam a sair timidamente nas prateleiras de livrarias e são procurados com freqüência entre os sites da web que deixam o conteúdo para download.
Os profissionais de comunicação vivem uma corrida contra o tempo. Aprender novamente o que levaram a vida inteira para se acostumar é um desafio e tanto. Os pulverizadores de textos na mídia tem uma responsabilidade semelhante a de um professor. A ausência de livros sobre o assunto dá aos jornais e revistas uma importância de enciclopédia, ou vai dizer que você nunca acessou um site para consultar algum item do acordo?
Os saudosistas gramaticais têm sofrido com “dores machadianas”. A maioria é desfavorável as mudanças e afirmam que não deixaram de usar a trema (ü) ou os acentos e hífens que fazem parte de seus escritos. Agora resta saber quanto tempo, realmente, essa adequação toda vai demorar.


E aí, tudo joia?

Não pense que a grafia está errada, e tampouco, leia como se escreve – jôia.

Com o novo acordo ortográfico, a regra dos ditongos abertos em palavras paroxítonas desapareceu. Portanto palavras como idéia, colméia, celulóide e bóia, perderam o acento. Agora elas são assim: ideia, colmeia, celuloide e boia.
A exceção fica por conta de casos nos quais a palavra se enquadrará em outra regra de acentuação. Por exemplo, contêiner, Méier, destróier serão acentuados porque terminam em R.

Mas fique atento: não vá confundir a regra e aplicá-la para outros casos. Nos ditongos abertos em palavras oxítonas, a regra continua a mesma. Logo, papéis, herói, heróis, troféu, céu, continuam exatamente igual.

1ª Atividade

O quadro que elaborar nota sobre o bairro de Ipanema baseado no texto lido em sala de aula.


Ipanema tem grupo tevemetro o mais caro do Rio de Janeiro.



O bairro de Ipanema é conhecido por seus pontos turísticos, belas residências, facilidade de encontrar personalidades importantes, eventos reconhecidos pela grande mídia e uma atmosfera social que inibi preconceitos comportamentais. Esses fatores valorizaram o mercado imobiliário local que possui o metro quadrado mais caro da cidade do Rio de Janeiro. Mesmo pagando alto, os moradores do bairro, não negam sua satisfação e involuntariamente divulgam o local “como o melhor para se viver no Rio”, instigando a vontade de outras pessoas a morarem em Ipanema.

Razão

Duas estudantes de jornalismo que na hora em que algumas coisas parecem ser coerentes, escrevem para a matéria de Linguagem e Redação Jornalística, a fim de expandir nossos conhecimentos.

Desconnexo




No momento em que nos perdemos de nossos pensamentos, esquecemos nossos ideais, e a angústia toma conta, tudo parece desconnexo.




Do desconnexo surge a vontade de que tudo volte ao normal, e que faça sentido.




Então, como uma flor em meio ao asfalto, do devaneio nasce um fio de lucidez e o desconnexo não existe mais.



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desconexo

Datação1881 cf. CA1

Acepções

■ adjetivo 1 em que não há conexão; desligado, desunido

2 Derivação: por extensão de sentido. que apresenta desarticulação; incoerente
Ex.: uma exposição d.

Etimologiades- + conexo; ver nex-; f.hist. 1881 desconnexo
Antônimos
conexo